(The joke works only in Brazilian Portuguese, because of the similarity of the words “wall” (“muro”) and the famous judge’s last name (“Moro”).
Lula asks “what wall?” and says that it is Moro who he is really afraid of.
Muro
Ana de Aquino e o Muro
Ana de Aquino on being neutral
De repente, não mais que de repente, muitas figurinhas carimbadas da imprensa sobem no muro.
Eu entendo que jornalista tem que ter isenção, mas chega a ser vergonhoso o tipo de argumento que uns e outros encontram pra justificar o injustificável. E, como desculpa, a “isenção”. Entre aspas.
Tem também os que simplesmente se calam. Somem, vão ali fazer uma coisa e já voltam. O silêncio como “proteção”. Entre aspas.
Nada os salvará, muito menos a covardia.
Nada nos salvará, muito menos a negação da realidade.
É momento de saber o que se quer. E dizer alto e claro.
Nada é melhor, ou pior, do que as consequências de nossas próprias posições.
All of a sudden, many among the press’ most popular characters are claiming neutrality.
I understand that a journalist must be balanced, but it is kind of shameful the sort of excuses some have been finding to justify the unjustifiable. And having quote, unquote, “neutrality” as the excuse.
Some simply shut up. They disappear, go some place to do something and will be right back. Silence as quote, unquote, “protection”.
Nothing will save them, much less cowardice.
Nothing will save us, much less the denial of reality.
This is the time for one to know what he/she wants, and to say it loud and clear.
Nothing is better or worse than the consequences of our own actions.